Na primeira edição do ano do Projeto Conversando
a gente se entende (NUPES) teve como
tema as emoções, as responsáveis pela a ação foram: Claudinéa Portela, Elisabete Ramos Beth, Luciene
Brandão e Maridaura Vita.
O evento
foi iniciado com Claudinéa cantando a
música de “Roberto Carlos – Emoções” enfatizando que simplesmente por todos existirem são especiais. Luciene pontuou
que de séria já basta a vida, sendo assim trabalharão coma ludicidade, levando
a refletir que em qualquer momento
do nosso dia somos movidos pelas
emoções.
Sugerindo
q falassem de emoções que sentimos
diariamente; em primeiro lugar se pensou
mais no amor, porém
foi percebido que existem outras regendo o comportamento humano ao longo
dos nossos dias.
Foi
convocado três voluntários (Jean Batista,
Alessandra Barbosa e Kleber Santos) para interpretarem a adaptação da
parábola africana: O Sapo e
o Escorpião, para
que todos refletirem e concluírem
que os animais agem por extinto, porém
nós seres humanos temos que agir
pelas emoções apesar de hoje em
dia muitos humanos estarem agindo instintivamente, como os animais.
Percebeu-se que unimo-nos em algumas coisas, divergimos em
outras e nos mantemos neutras em um dado momento dada a conveniência.
Apresentação
dos grupos:
Em seguida foram formados grupos menores, formações
sempre variadas, separaram- se em trio, depois em dupla e
gradativamente aumentado até que se formou quatro grandes grupos para discutirem sobre seus respectivos temas, vivenciando as emoções por
uma sua vertente:
1º grupo
O poder da palavra que tanto
poderá fazer o bem ou o mal, podendo assim surtir efeito positivo ou negativo. Importância do olhar foi abordada, pois até
mesmo o olhar poderá destruir algum.
Usar a palavra curta na hora
certa é essencial como: desculpa, por
favor, obrigada, com licença, etc.
2º grupo
Fernanda Machado (professora
de cerâmica do NAVI) abordou que a raiva, o medo e a tristeza fazem parte do ser humano
saber conviver é essencial para se
evitar um comportamento depressivo,
para isso temos que ter determinação,
reagir e buscar solucionar as adversidades surgidas. Ser otimista,
ter responsabilidade sorrir é o melhor
remédio para combater as emoções
negativas, pois nosso corpo é energia, ter
atitude de buscar reagir sem temer as dificuldades. Atitude positiva e a
busca de melhor qualidade de vida é o ideal para
todos.
“Eu vou ser feliz custe o que custar, eu quero e vou ser feliz, porque eu
quero Eu posso e eu conseguirei.”
3º grupo
Marlon Oliveira (NUPA)
Relatou que utiliza a dinâmica do espelho para colocar sua historia conhecer
o aluno e se colocar em seu lugar . A
assistente social Luciene Brandão aproveitou pra ressaltar que
sempre devemos nos
colocar no lugar do outro, para
tentarmos o compreender e agirmos com
coerência.
Josué Santos (NAVI) enfatizou
os direitos e deveres de todos nós e
para se
ter o cuidado e evitarmos pré-julgamentos e sim buscarmos sempre o entendimento com o outro. Aqui na instituição somos
um corpo, fora somos sociedade e em
todos os locais devemos cumprir nosso papel como cidadão e ser humano.
4º grupo
Jean Batista (NUAD) ressaltou
a importância das emoções e das decisões imediatas que podem nos trazer consequências terríveis. A
religião, a emoção de se unir ao outro com respeito, com o desejo do
entendimento, da compreensão.
Elisabete
lembrou que com sensibilidade Anísio Teixeira passou suas experiências; e que
trazemos pouco de percepção diante das nossas experiências.
Claudinéa concluíram que por hora somos peixinhos por
outra somos escorpiões, mas que temos que buscarmos
nosso equilíbrio acima de tudo
para estarmos bem e mantemos a o bem comum.
Maridaura,
assistente social, questionou: Qual o nosso papel aqui na escola? Todos aqui somos educadores o olhar pelo aluno é fundamental, dar uma atenção a ele, aos colegas assim teremos
depoimentos valiosos para
busca da colaboração entre si, contribuir para o bem estar do outro, pensar nos alunos como
sendo um ente querido, afinal estamos
todos aqui com o intuito de crescimento pessoal e coletivo. A
nossa intenção e objetivo deve sempre ser a busca do bem comum.
O agradecimento foi feito por Luciene
informando que planejaram a ação de
coração e agradecendo a todos que estiveram presentes em especial aos
funcionários e aos colaboradores envolvidos .
"Deus nos fez perfeitos
e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos.
Fazer ou não fazer algo, só
depende de nossa vontade e perseverança."
Em construção!